quarta-feira, 1 de agosto de 2012


“Crio amores em lugares secos. Galhos mortos. Expectativas. Também as crio. Sem perceber elas vão formando um mar de ilusões. E por fim me afogo. Não chego à morte. Nado até a superfície novamente, o mar de ilusões evapora, mas já não faz diferença. Sei que daqui a um tempo outro vai se formar.”
Pedro Henrique

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